Cultura
CANTE MEU ARINHO - Adail Alencar Taveira
Na sombra dessa árvore frondosa,
ouvindo o canto dos arinhos,
levando com um amigo uma prosa,
relembrando os seus carinhos.
Na sinfonia do maestro sabiá,
o amor é o melhor diapasão,
conjugo o verbo amar,
nos meus versos dedico minha emoção.
E a ternura transparece nesse canto,
porque a pureza da canção,
é para os poetas um acalanto,
de coração pra coração.
Cante meu querido arinho,
é tão lindo o seu trinar,
faz do seu espaço um delicioso ninho,
que nos faz com o seu canto sonhar.
E nas lembranças o amor é relembrado,
cada carinho na sua pele macia,
cante meu arinho para esse poeta apaixonado,
pois você só me traz alegria.
Depois voa para a sua liberdade,
é tão lindo te ver voar,
me deixe aqui com a minha saudade,
com o meu amor a sonhar.
Adail Alencar Taveira.
Cabo de Santo Agostinho -Gaibu -PE, 21-12-2.023.
...
UM CORAÇÃO QUE GRITA
Cada carinho que não te dei,
cada palavra não dita,
não diz o quanto te amei,
e o que o meu coração grita.
Cada ternura que porventura neguei,
cada sorriso que fugiu do meu rosto,
cada beijo que não te dei,
ainda sinto a falta desse gosto.
Cada gesto de amor que pode ter faltado,
cara carícia que o seu corpo pediu,
foram falhas de um homem apaixonado,
que as vezes sem querer se omitiu.
Mas a saudade que nesse momento tortura,
e o meu corpo que necessita do seu
só pode te oferecer minha doce ternura,
desse amor que pelo tempo não se perdeu.
E nessas recordações, nesses devaneios,
recordo em pensamentos cada momento,
quando acariciava o seu gostoso seio,
como era lindo o nosso sentimento.
Foram tantas carícias, tantas juras,
e um…
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